arrow-circle-down arrow-circle-left arrow-circle-up arrow-down arrow-left arrow-line-right arrow-right arrow-up ballon close facebook filter glass lock menu phone play point q question search target twitter
X
  • SEPARAR, RELACIONAR, CONFIGURAR

  • SEPARAR, RELACIONAR, CONFIGURAR

  • SEPARAR, RELACIONAR, CONFIGURAR

  • SEPARAR, RELACIONAR, CONFIGURAR

Título: SEPARAR, RELACIONAR, CONFIGURAR
Subtitulo: TRES ESTRATEGIAS EXTRAÍDAS DE LOS JUGUETES DE CONSTRUCCIÓN PARA EL APRENDIZAJE DEL PROYECTO ARQUITECTÓNICO
Fecha lectura: 12/07/2021
Director de la Tesis: Almudena Ribot Manzano / Ignacio Borrego Gómez-Pallete
Tribunal: Juan Herreros Guerra / María Langarita Sánchez / Marina Otero Verzier / Jesús Vassallo Fernández / Juan Mera González
Centro: E.T.S. A - Madrid - UPM
Repositorio universitario: ver tesis
  • Abstract en Castellano
  • Los juguetes de construcción no han sido objeto de estudio exhaustivo desde casi ninguna disciplina; ni siquiera los grandes museos del juguete los han coleccionado de manera sistemática ni específica. Prueba de ello es la escasa bibliografía especializada existente, y que por lo general los ha tratado con un enfoque principalmente histórico y descriptivo, sin profundizar en las particularidades que los diferencian de otros juguetes de distinta índole. Desde el punto de vista de la arquitectura, los juguetes se han vinculado generalmente a cuestiones formales, demostrando cómo favorecen el desarrollo de la capacidad compositiva y creativa e incluso se ha puesto de manifiesto su clara influencia en la formación temprana de reconocidos arquitectos.

    Más allá de dichas relaciones, esta investigación reivindica la pertinencia de una mirada operativa hacia los objetos que propician el juego constructivo, ya reconocida en el discurso disciplinar, pero poco explorada hasta la fecha.  Para ello, los juguetes se toman como un modelo simplificado con el cual identificar los parámetros característicos y los mecanismos proyectuales asociados a los sistemas de partes.  Los conceptos identificados durante la primera parte de la investigación son asimilados posteriormente en el modelo complejo del proyecto arquitectónico.

    De este modo, la tesis demuestra cómo los juguetes pueden ser un mecanismo referencial externo a la disciplina, más cercano al concepto de organización que al de composición.

    El juguete de construcción, como sistema de piezas, está definido por un conjunto de objetos -piezas encontradas, comercializadas o diseñadas- que se reúnen intencionadamente, bajo algún tipo de vínculo, más o menos evidente y objetivo entre ellos -reglas de unión inherentes, explícitas o inventadas- y que permiten cierto ensamblaje, para la configuración de otro u otros múltiples objetos o conjuntos de mayor complejidad -conjuntos limitados o ilimitados-.

    A su vez, la arquitectura, como sistema de partes, constituye una entidad compleja, formada por ‘unidades’ de diferente naturaleza -abstracta y concreta-, que bajo una ‘genética’ determinada admite ‘múltiples conjuntos provisionales’.

    Como resultado, este trabajo profundiza en los procesos sistemáticos y el pensamiento fragmentado característico del contexto contemporáneo. Las ideas clave desarrolladas como conclusiones no solo pueden abordarse en el contexto docente para aprender a proyectar de este modo, sino entenderse como un marco referencial para otras disciplinas. El interés de estos procesos trasciende el ámbito de la arquitectura y recae en el modo en el cual se establecen las relaciones entre las partes, más que en las partes en sí mismas o en los resultados concretos de cada una de esas relaciones posibles.

  • Abstract en Inglés
  • SPLIT, LINK, ASSEMBLE. THREE STRATEGIES EXTRACTED FROM CONSTRUCTION TOYS FOR ARCHITECTURAL DESIGN LEARNING

    Construction Toys have not been the main subject of study from almost any discipline; not even the most important toy museums have collected them in a systematic or specific way. Proof of this is the scarce of existing specialized bibliography. In general, they have been studied mainly from a historical and descriptive approach, without delving into their particularities, and not even differentiating the objects and the actions they deploy from any other kind of toys and play. From the point of view of architecture, they have been linked to formal issues, and to their potential to develop compositional and creative capacities. In this sense, their clear influence on the early training of renowned architects have revealed in previous research.

    Beyond these relationships, this thesis claims the relevance of an operational look at the objects that instigate the constructive play, already recognized in the disciplinary discourse, but little explored so far. For this purpose, toys are understood as a simplified model to identify the characteristic parameters and the design mechanisms associated with systems of parts. The outcomes of the first part of the research can be assimilated in the complex model of the architectural project.

    From this approach, this work seeks to demonstrate how toys can be a referential mechanism external to the discipline and more related to the concept of organization rather than composition.

    The construction toy, as a kit of parts, is defined by a collection of objects -found, purchased or designed pieces- that are brought together intentionally, under certain rules -inherent, explicit o invented- to assemble other objects –limited or unlimited- of greater complexity.

    At the same time, architecture, as a system of parts, defines a complex entity, formed by ‘units’ of different nature -abstract and concrete- that under specific ‘principles’ admits ‘eventual multiple wholes’.

    As a result, this work delves into the systematic processes and the fragmented thinking that have become distinctive of the contemporary context. The key ideas developed as conclusions could not only be addressed in the teaching field to learn how to design from this approach, but also be identified as a referential framework for other disciplines. In that sense the interest of these processes transcends architecture. The main concern relies on the relationships between parts, rather than the parts themselves or the specific results of each of these possible relationships separately.

  • Abstract en Portugués
  • SEPARAR, RELACIONAR, CONFIGURAR. TRÊS ESTRATÉGIAS EXTRAÍDAS DOS BRINQUEDOS DE CONSTRUÇÃO PARA O APRENDIZADO DO PROJETO ARQUITETÔNICO

    Os brinquedos de construção não foram objeto de estudo exaustivo por quase nenhuma disciplina; nem mesmo os grandes museus de brinquedos os coletaram de maneira sistemática ou específica. Isso é comprovado pela escassa bibliografia especializada existente e, em geral, eles foram tratados com uma abordagem principalmente histórica e descritiva, sem aprofundar nas particularidades que os diferenciam de outros brinquedos de diferentes tipos. Do ponto de vista da arquitetura, os brinquedos geralmente foram relacionados a questões formais, demonstrando como favorecem o desenvolvimento da capacidade compositiva e criativa, e até mesmo sua clara influência na formação precoce de arquitetos reconhecidos.
    Além dessas relações, esta pesquisa reivindica a pertinência de um olhar operacional em relação aos objetos que propiciam o jogo construtivo, já reconhecido no discurso disciplinar, mas pouco explorado até o momento. Para isso, os brinquedos são tomados como um modelo simplificado com o qual identificar os parâmetros característicos e os mecanismos projetuais associados aos sistemas de partes. Os conceitos identificados durante a primeira parte da pesquisa são assimilados posteriormente no modelo complexo do projeto arquitetônico.
    Dessa forma, a tese demonstra como os brinquedos podem ser um mecanismo referencial externo à disciplina, mais próximo do conceito de organização do que de composição.
    O brinquedo de construção, como sistema de peças, é definido por um conjunto de objetos - peças encontradas, comercializadas ou projetadas - que se reúnem intencionalmente, sob algum tipo de vínculo, mais ou menos evidente e objetivo entre eles - regras de união inerentes, explícitas ou inventadas - e que permitem certo encaixe, para a configuração de outro ou outros múltiplos objetos ou conjuntos de maior complexidade - conjuntos limitados ou ilimitados -.
    Por sua vez, a arquitetura, como sistema de partes, constitui uma entidade complexa, formada por 'unidades' de natureza diferente - abstrata e concreta -, que sob uma 'genética' determinada, admite 'múltiplos conjuntos  provisórios'.

    Como resultado, este trabalho aprofunda nos processos sistemáticos e no pensamento fragmentado característico do ambiente contemporâneo. As ideias-chave desenvolvidas como conclusões não só podem ser abordadas no contexto de ensino para aprender a projetar desta maneira, mas também podem ser entendidas como um quadro referencial para outras disciplinas. O interesse desses processos transcende o âmbito da arquitetura e recai no modo como as relações entre as partes são estabelecidas, mais do que nas partes em si mesmas ou nos resultados concretos de cada uma dessas possíveis relações.

Participaciones

XIV concurso bienal (ver ficha histórico)

Begoña de Abajo Castrillo

Arquitecto
E.T.S. A - Madrid - UPM
MADRID | ESPAÑA
www.deabajogarcia.com