Vivimos en un mundo en constante mutación. Ya sean conflictos políticos, desigualdades sociales, desastres ecológicos o pandemias; el planeta y la humanidad afrontan un continuo estado de transformación y necesaria adaptación. En la VII edición del Festival arquia – comisariada por Gonzalo Herrero Delicado – se ha examinado colectivamente cómo la arquitectura emergente de España y Portugal está afrontando estos desafíos. Una oportunidad para reflexionar sobre aquellas prácticas que están respondiendo con riesgo e innovación, generando una nueva radicalidad en arquitectura.
El festival tuvo lugar los días 21 y 22 de octubre con un amplio programa de debates, conversaciones y presentaciones con los arquitectos y estudios seleccionados en el programa arquia/próxima, así como otros invitados entre los que se incluyen Anupama Kundoo, Carme Pinós y Peter Cook. La plataforma virtual que acogió el festival, diseñada por Space Popular e inspirada en la ciudad de Barcelona, también sirvió como marco para acoger actividades paralelas como galerías de los programas arquia/próxima y arquia/becas, y un nuevo documental dirigido por Javier Peña que nos acerca a la arquitectura más radical de Barcelona.
A VI edição contou com 1183 realizações registadas e 675 arquitetos participantes. Iñaki Carnicero foi o comissário desta edição e os membros do júri foram: Héctor Fernández Elorza, representante da Zona Central, Iñigo García Odiaga de Vaumm, representante da Zona Norte, María González García de Sol 89, representante da Zona Sul, Montserrat NoguésTeixidor, patrona da Fundação Arquia, Anna Puigjaner Barberà de Maio, representante da Zona Levante. Pilar Díaz da Paisaje Transversal foi a representante dos participantes escolhidos pelos arquitetos próximos que preencheram os requisitos para participar nesta convocatória.
O lema 'PRÁTICAS RELEVANTES' convida à reflexão sobre o paradoxo entre o reconhecimento e o sucesso da projeção internacional da arquitetura espanhola e o baixo volume de produção dos últimos anos.
Esta V edição conta com 1653 realizações registadas e 675 arquitetos participantes. O comissário desta edição é Alberto Veiga e os membros do júri são: Eugeni Bach, Carlos Gómez Agustí, Jesús Irisarri, Eva Morales e Víctor Navarro. José María Sánchez García foi o representante dos participantes escolhidos pelos arquitetos próximos que preencheram os requisitos para participar nesta convocatória.
Sob o lema 'FUTURO IMPERFEITO' esta edição pretende iniciar uma reflexão que permita enfrentar a profissão com resistência e sem melancolia
Nesta quarta edição registaram-se 670 novas realizações e 870 arquitetos participantes.
O júri, composto por Eva Franch, comissária-geral, Emilio Tuñón, Toni Gironès, Izaskun Chinchilla, Luis Úrculo e Andrés Jaque catalogou 120 realizações e selecionou 29 realizações que mostram
projetos que construam arquitetonicamente uma reivindicação do histórico, crítico, ecológico e social, através de uma gestão do capital e dos excedentes arquitetónicos, ambientais e humanos.
Na IV edição 2012-2013, o prémio arquia/próxima, dotado de 15.000 €, foi concedido às realizações: Analogical Smart Cities, Paradise Lost, Monu//Bench Project, From Olympic Games to Urban Games y Social Alphabets / Alphabet Cities do coletivo PKMN que com uma grande dose de criatividade, rigor e humor, tanto a nível metodológico, como formal, o caráter empreendedor deste projeto baseia-se em valores sociais e arquitetónicos fundamentais: a democratização da cidade e a construção de vínculos sociais e espaços de coletividade capazes de esbater diferenças económicas, sociais ou de classe. O projeto PKMN, sempre construído a partir do exterior, toma como referência o que para outros é a "terceira pessoa" da arquitetura: o utilizador
Nesta terceira edição registaram-se 2841 realizações de 991 arquitetos.
O júri formado por Francisco Cabrera, Ariadna Cantís (comissária), Ricardo Devesa, José Maria Ezquiaga, Eva Franch, José Morales, Carlos Quintáns, Rogelio Ruiz e Martha Thorne catalogou 120 realizações e selecionou 24 realizações que mostram novos "papéis" dos jovens arquitetos com os quais estão a desenvolver o seu trabalho, procurando novos formatos, quer através de encomendas ou projetos autopropostos, novas fórmulas de colaboração grupal ou coletiva, ativismo social e participação cidadã, urbanismo de ação, novos meios de comunicação aplicados à arquitetura, bem como uma nova sensibilidade ao que é construído
Na segunda edição 2008-2009, o prémio arquia/próxima, dotado de 15.000 €, foi concedido à realização Inteligencia Colectiva 2.0 do coletivo ZOOHAUS. O júri destacou-o como um exemplo completo e complexo de NOVOS FORMATOS, operando tanto na forma de trabalhar: um coletivo de coletivos, como no apoio: web. Valoriza-se especialmente uma proposta de trabalho em equipa que desenvolve um projeto de investigação e disseminação em rede, uma base de dados aberta e participativa, baseada na análise e cartografado de protótipos e detalhes construtivos. Aponta-se a realização como geradora de novos processos, um verdadeiro formato transformador.
Na II edição 2008-2009 da bienal arquia/próxima foram registadas realizações de 1939 e 286 arquitetos. Deve notar-se que foi detetada uma maior participação do que na convocatória anterior, com números realmente significativos, apesar dos tempos em que a convocatória foi feita.
O júri foi formado por Carlos Quintáns como comissário geral e pelo comité científico composto por Frenando Diaz Pines, Felix Arranz, Francisco Cifuentes, Santiago Cirugeda, Javier Mozas e Ricardo Sanchez Lampreave quis mostrar que na 128 realizações catalogadas e nas 24 selecionadas as outras facetas em que os jovens arquitetos estão a desenvolver o seu labor e procurou as diferentes fórmulas com que o trabalho é canalizado, quer através de concursos, encomendas ou projetos autopropostos e de novas fórmulas de colaboração e ativismo social que surgem com maior intensidade nos últimos anos
Na segunda edição 2008-2009, o prémio arquia/próxima, dotado de 15.000 €, foi concedido à realização Comedor Escolar Tipo' de 'LA PANADERIA (Rubén Alonso, Eva Morales e David Canavate).'
O júri destacou-o como um projeto rigoroso que analisa as condições destas dependências e oferece uma proposta de mínimos com uma alta dose de sensibilidade e sensatez, o que oferece esperança face às novas condições que a sociedade está a viver.
Na I edição 2006-2007 da bienal arquia/próxima foram registadas 769 realizações e 286 arquitetos. O júri formado por Félix Arranz como comissário geral, Marta Cervelló, Sara de Giles, Patxi Mangado, Carmen Pinós, Emilio Tuñón e o sociólogo José Miguel Iribas escolheram as realizações catalogadas 128 e as 28 selecionadas, cujos critérios de eleição foram os seguintes:
Nos 128 catalogados procurou-se a representatividade das realizações apresentadas, tendo em conta a área em que se localizam, ou seja, refletir a diversidade da prática arquitetónica e os seus modos de proceder de um ponto de vista geográfico. As melhores e maiores realizações não foram destacadas, tentou-se mostrar um panorama (que por definição é longo) da arquitetura produzida por arquitetos com menos de 10 anos de diploma, sempre do ponto de vista da qualidade.
Os 28 selecionados foram premiados pela qualidade das suas realizações, ao nível do projeto, execução e originalidade.
Na primeira edição 2006-2007, o prémio arquia/próxima, dotado de 15.000 €, foi atribuído à realização ECOBULEVAR NA EXPANSÃO DE VALLECAS, pelos autores Ecosistema Urbano (Belinda Tato, José Luis Vallejo e Diego García Setién), destacando o júri o benefício o proveito, utliidade e conveniência e cujos critérios ambientais e de sustentabilidade estão subjacentes a todas as determinações do mesmo, bem como à promoção do intercâmbio social.
