IV Congresso Internacional de Arquitetura 2016: Arquitetura: Mudanças Climáticas

IV Congresso Internacional de Arquitetura 2016: Arquitetura: Alterações Climáticas

PAMPLONA, PALÁCIO FORTALEZA

Se o primeiro congresso ("Mais por menos") defendia uma indispensável austeridade, o segundo ("O comum") defendia a não menos necessária solidariedade baseada no que partilhamos, e o terceiro ("Arquitetura necessária") propunha renunciar ao supérfluo e exigir o indispensável - "O necessário, mas não menos do que o necessário" -, este quarto congresso pretende examinar o momento atual da arquitetura, tendo em conta tanto a transformação da sua base académica como profissional, o que provavelmente marca uma mudança de paradigma na forma como é entendida e exercida, como o papel essencial que a construção e a cidade desempenham nas alterações climáticas, uma vez que a maior parte da energia que consumimos e do CO2 que emitimos através da queima de combustíveis fósseis tem a sua origem última na conceção dos edifícios e na forma como o território é ocupado: a arquitetura precisa de uma mudança de clima, e as alterações climáticas precisam de ser abordadas a partir da arquitetura

[ Escrito de Luis Fernández-Galiano ]

A visualização destes audiovisuais deste ciclo na arquia/filmoteca é possível graças à colaboração e autorização da Fundação Arquitetura e Sociedade